“O homem não vive somente a sua vida individual; consciente ou inconscientemente participa também da vida de sua época e dos seus contemporâneos.”
(A Montanha Mágica, “Da casa dos Tienappel e do estado moral de Hans Castorp”, p. 47)
Grupo de Estudos Humanistas
“A MONTANHA MÁGICA” (THOMAS MANN)
Considerado por muitos como o maior romance alemão do século XX, rendeu a Mann o Prêmio Nobel de Literatura (1929). Seu impacto cultural foi sentido até no Brasil: Renato Russo, da Legião Urbana, compôs uma soturna canção intitulada “A Montanha Mágica”.
Sinopse: A obra reflete sobre o amadurecimento biológico e espiritual de Hans Castorp, segundo o narrador um “filho enfermiço da vida”. Ele foi visitar o primo, que estava em um sanatório, e o que deveria ser uma estadia de três semanas tornou-se uma residência. Além de descobrir que tinha tuberculose, ele encontrou em Davos-Platz uma atmosfera na qual ele pode empreender uma busca pelo sentido da vida.
Sugestão de leitura: os subcapítulos “Da casa dos Tienappel e do estado moral de Hans Castorp”, “Satã”, “Digressão sobre o sentido do tempo”, “Politicamente suspeita!”, “Liberdade”, “Enciclopédia” e “Dança Macabra”. O texto está na pasta 11 da XEROX do CADIR.
6ª feira, 13 de Agosto, 15h, na Sala de Reuniões do IPOL (FA).
16/8: colóquio sobre Kant (Café Senhoritas, CLN 408, 20h);
23/8: colóquio sobre Schopenhauer (Café Senhoritas, CLN 408, 20h).
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