abril 25, 2011

A Greve dos Produtores: John Galt revelado

13ª reunião do grupo de Estudos Humanistas, realizada em 3 de Dezembro de 2010. Clique aqui para ler o resumo do volume I de "A Revolta de Atlas".

Volume II – “Isso ou Aquilo”
- A sanção da vítima
- O controverso Dr. Robert Stadler
- Aristocracia do dinheiro x aristocracia do pistolão
- Discurso do dinheiro: ganhar dinheiro tem um aspecto moral e nobre
- As leis são criadas para serem desrespeitadas
- Os protagonista percebem que vivem em uma sociedade cujo código moral pune os virtuosos
- Francisco D'Anconia apresenta a sua teoria do sexo
- O papel sujo dos intelectuais
- Ragnar Danneskjöld é como um anti-Robin Hood
- As falhas morais dos mortos no acidente de trem: uma das passagens mais polêmicas de "A Revolta de Atlas"
- Dagny finalmente conhece a história da Fábrica de Motores Século XX

Volume III – “A=A”
- Atlantis, “a utopia da ganância”
- Galt e D'Anconia explicam o porquê da greve
- A construção do vale
- Richard Halley (pianista), Kate Ludlow (atriz) e as motivações racionais da arte
- Os melhores fazendo o seu “pior”
- A crítica ao altruísmo
- O controverso Projeto X, e a ameaça de Ferris a Stadler
- O keynesianismo dos saqueadores
- Dagny faz um discurso arrasador na rádio
- Rearden declara-se para Dagny, mas aceita o fim do namoro
- Cherryl começa a entender a perversidade de seu marido; porém, entra em colapso e comete o suicídio
- O discurso de Galt:

I. As conseqüências da moralidade mística e social
II. Pensar e viver como escolhas morais; exposição da epistemologia objetivista
III. Valores adequados: razão, determinação e amor-próprio. Virtudes adequadas: racionalidade, independência, integridade, honestidade, justiça, produtividade e orgulho.
IV. Pacto de não-agressão
V. Crítica ao pecado original
VI. A moralidade parasita
VII. Sobre o amor
VIII. Crítica ao desejo de se libertar da razão e da realidade
IX. Realidade objetiva
X. Relativismo e silêncio
XI. Os místicos, o poder e a morte
XII. Moralidade
XIII. Direitos
XIV. O que cabe ao governo
XV. Liberdade

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